31- Vamos morar no campo?

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31- Vamos morar no campo?

Estamos vivendo no período da história em que a humanidade cumpre esta profecia do Senhor Jesus: “Porque tal como foi nos dias de Noé, assim será a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37). E como foi nos dias de Noé? Foi assim: “E Deus viu que a maldade do homem era grande na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos do seu coração era apenas vil continuamente. 

... A terra também estava corrompida diante de Deus, e a terra estava cheia de violência. ... pois toda a carne havia corrompido seu caminho sobre a terra” (Gn. 6.5-12 - CF). “... Será tempo de aflição, qual nunca houve” (Dn 12.1). Temos orientação da parte de Yahweh para enfrentarmos circunstância tão terrível? 

A arrebatadora ‘onda’ de corrupção mundial

“E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio para fazer que fosse arrastada pela corrente, mas a terra socorreu a mulher, abrindo sua boca, a terra tragou o rio que o dragão lançara de sua boca” (Ap 12.15-16).

Para bem entender essa passagem bíblica, convém que conheçamos os significados dos símbolos aqui empregados. Em Apocalipse 12.9 lemos: “E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Caluniador e Satanás”. E ‘mulher’ é símbolo da Igreja, conforme 2 Coríntios 11.2; Isaías 54.5; Efésios 5.22-33, entre outros. E quanto à ‘terra que abre a boca’ e da ‘água como um rio’?

Um dos entendimentos quanto ao significado de ‘terra’ é que se trataria dos EUA – o ‘mundo novo’ – por acolher os cristãos, advindos da Europa, fugitivos da perseguição movida pela inquisição católica da idade média. Como se evidenciará a seguir, essa compreensão não merece prosperar, tendo em visto que – como é sobejamente conhecido – em Apocalipse 12.14 há referência aos 1260 anos, iniciados em 538 d.C. e finalizados em 1798 d.C. 

Em 1798 cessou a perseguição promovida pela malfadada inquisição católica. Os cristãos fugitivos que se deslocaram da Europa para os EUA – devido àquela perseguição – já o tinham feito bem ANTES de 1798. Os que o fizeram após esse ano já não precisavam mais fugir, pois Napoleão Bonaparte fizera ruir a hegemonia da igreja romana precisamente nesse ano.

Assim, Apocalipse 12.15-16 tratam mesmo é do período de relativa paz em que a humanidade vem vivendo a partir da queda do poder papal em 1798 até os nossos dias. Nesse período não houve – e não está havendo – perseguição à espada, movida por professos ‘cristãos’ contra cristãos fiéis. 

Essa ‘água como um rio’, oriunda da boca da serpente, é uma figura simbolizando a ‘onda de corrupção, ilegalidade, banditismo, imoralidade, etc.’, que vem se avolumando e crescendo exponencialmente nos dias atuais. Não se trata de guerra de matanças, de mortes por motivos religiosos. Trata-se da corrupção em suas múltiplas variantes. Essa ‘onda’ vem com o propósito de arrebatar a igreja, corrompendo-a. Não vem com o objetivo de eliminá-la e, sim, de arrebatá-la. Sabe-se que o diabo faz uso de violência apenas se não conseguir adesão ou apoio à sua política. E é o que ele vai fazer logo mais.

A fim de que o ‘fiel povo do Senhor’, a Sua igreja, não seja arrebatado pelo ‘rio’ da serpente, a terra socorre a mulher, se ela for morar onde o Senhor lhe ordenou: no campo! Se ela não for, como poderá ficar imune à corrupção e às calamidades que se alastram vertiginosamente? A pergunta, pois, que se faz é: QUANDO? Em que ocasião? Em que época se deslocar para o campo? 

“... os que estiverem na Judéia, fujam para os montes” (Mt 24.15-21 - KJ)

Essas palavras de ordem do Senhor iriam ter dupla aplicação. Referem-se tanto ao cerco a Jerusalém pelo exército romano, bem como ao ‘cerco’ que o mundo viria a fazer à igreja fiel nas proximidades da volta de Jesus. Jerusalém foi sitiada pelas tropas romanas em duas ocasiões: a primeira sob o comando do general Céstio Galo e a segunda, sob o comando do general Tito. A igreja fiel igualmente o seria em duas ocasiões distintas.

No ano 66 d.C., Céstio, após ter cercado a cidade, sem qualquer razão aparente, inesperadamente ordenou a retirada de seu exército. Foi isso, obviamente, a intervenção divina a fim de facilitar a fuga dos cristãos. Esses, lembrando-se das palavras de ordem de Jesus em Lucas 21.20-24, Mateus 24.15-16 (KJ): ‘Quando virdes Jerusalém sitiada por um exército ... fujam para os montes ...’, TODOS saíram da cidade, enquanto o exército dos israelitas, entendendo mal que Jeová estaria lhes dando a vitória sobre os romanos, saiu ao encalço daquele exército em retirada. Triste sorte a desses israelitas. 

Entretanto, no ano 70 d.C., sob o comando do general Tito, o exército romano novamente cercou Jerusalém e, dessa vez, ninguém mais pôde sair! Os que tentavam sair eram mortos. Acabaram-se os víveres, e a fome foi indescritível, terrível. Daí as mães trocarem os filhos para os comerem. 

Frise-se com ênfase: o primeiro cerco era o aviso para sair. No segundo, já não haveria maneira alguma de fazê-lo. Redobre sua atenção a respeito disso!

O ‘Céstio’ moderno

Nos EUA, na época de 1888, houve, sim, a decretação da santificação do domingo na quase totalidade dos Estados. Essa lei estabeleceu como sendo um crime qualquer trabalho secular nesse dia. E houve alguns guardadores do Sábado que foram presos devido a essas leis ESTADUAIS; e outros que perderam bens devido a elas. Nessa época, o senador norte-americano Henry W. Blair empenhava-se para que o congresso americano promulgasse essa lei em nível nacional, conforme seu projeto de lei n. 2.983 de 21.05.1888. 

Entretanto, devido ao fato de a liderança da igreja daquela época ter rejeitado e vir rejeitando a mensagem do ‘COMO’, afrouxaram-se aqueles decretos dominicais estaduais. A intenção do senador Blair não vingou e a lei de santificação do domingo não saiu em nível federal até os nossos dias.

Essa tentativa contra os guardadores do santo Sábado do Senhor foi o ‘Céstio’ moderno e passou a ser o atual aviso do Senhor para os cristãos fiéis saírem das cidades, mudando-se para o campo, a fim de também não serem arrebatados pelo ‘rio arrojado pela serpente’, isto é, pela onda de corrupção.

O ‘Tito’ moderno

O decreto dominical, que está na iminência de ser promulgado, será o ‘Tito’ moderno. Sob a pressão do povo, o congresso norte-americano o fará em nível federal e, por influência dos EUA, o decreto abrangerá todas as nações do globo. Será, então, mundial. E, ao ser promulgado, já não haverá mais a possibilidade de alguém sair das cidades. De sorte que, se alguém intenta ouvir a voz do ‘bom Pastor’, agora é a hora de sair delas.

E que motivos serão alegados para decretá-lo? O real motivo, que impulsiona o inimigo do Senhor a perseguir a ‘igreja do Deus vivo e verdadeiro’, é que ela passou a refletir perfeitamente o caráter de Cristo. A ‘boa terra’ passou a produzir a cento por um. A mensagem do ‘COMO’ produziu o esperado resultado. Finalmente a ‘Videira verdadeira’ está dando toda a Sua produção em Seus ramos. Maravilha! Esse fato enfurece todos os poderes malignos.

Entretanto, o inimigo, obviamente, buscará mascarar esse real motivo. Ele tratará de caluniar os fiéis, apresentando-os ao povo em geral como gente perniciosa, maldosos, causadores de dificuldades, de problemas. Não serão perseguidos como gente fiel, e sim, como se fossem malfeitores. E o resumo de como ele buscará dar um crédito a essas acusações, encontra-se a seguir.

As falsas explicações

Como é facilmente observado, há, no mundo, uma crescente onda de crises: familiar, moral, financeira, ecológica, religiosa, etc. Enquanto elas vão acontecendo e crescendo, os formadores de opinião – cientistas, líderes políticos, líderes religiosos, jornalistas e outros meios, tidos por ‘entendidos’ – apresentam causas que lhes parecem reais e que são tidas por plausíveis: efeito estufa, camada de ozônio, desmatamento, El Niño etc.

Para cada ‘porquê’ os ‘entendidos’, formadores de opinião, têm uma resposta pronta, que, parecendo lógica, é tida por convincente. A verdade, isto é, a real causa da ilegalidade, corrupção, irregularidades e desequilíbrio moral e ecológico que se constata diariamente continuará sendo passado por alto. 

E é esta a causa: o Espírito Santo tem sido, quase que globalmente, rejeitado pela humanidade e, assim, o do maligno está se assenhoreando dela. Nos dias atuais estamos assistindo o cumprimento desta profecia: “E o dragão [Satanás] se pôs sobre a areia do mar [sobre os ímpios]” (Ap 12.18 - RA).

E, assim, essas crises terríveis e fenômenos lamentáveis aumentarão tanto em frequência como em intensidade. A tal ponto que os ‘entendidos’, formadores de opinião, se convencerão da anormalidade e, finalmente, declararão: “Estamos diante de uma situação inédita e que está integralmente fora de controle! Não temos explicação alguma para o que está acontecendo agora.”

A explicação dos protestantes norte-americanos

Então, os protestantes norte-americanos se apresentam, dizendo: – “Nós temos a explicação. O grande Deus desregulou o ‘relógio’ porque estamos transgredindo ‘o dia do Senhor’, o domingo! Notem: os caminhões rodam nesse dia; há indústrias que não param; o comércio é aberto; jogos, diversões e esportes são praticados durante essas horas ‘sagradas’; fala-se de negócios e negocia-se também. Se pararmos de profanar esse dia ‘santo’ (!?), o Senhor ‘regulará novamente o relógio’”.

O povo americano engole essa ‘pílula’ e pressiona o congresso a decretar a santificação do domingo, no que é atendido. “Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade combinada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional”.  Frisemos com ênfase: à promulgação desse decreto segue-se a ruína dos EUA.

Transgredir essa lei será tido por crime. E como a situação não envolve apenas aquela nação e, sim, também as do globo todo, por influência dos Estados Unidos a mesma lei dominical será promulgada mundialmente e desrespeitá-la será considerado crime. E qual será a finalidade dessa lei? Para as coisas melhorarem; mas, para surpresa geral, pioram. E daí perguntam-se: – “Por que piorou? Não o sabemos”.

A explicação do espiritismo, acusando os inocentes

Então entram em cena os espíritas, dizendo: – “Nós sabemos o ‘porquê’. É que, em nosso meio há um povo que não respeita o ‘dia do Senhor’, o domingo. É por causa deles que o Senhor ainda não tornou a ‘regular o relógio’. Ele está esperando que também eles se alinhem com o restante da humanidade. Enquanto assim não fizerem, as crises vão crescendo cada vez mais”.

E, dessa maneira, os guardadores do Sábado passam a ser injustamente acusados de serem os causadores da continuidade e do agravamento das crises. Amigo, quando isso estiver sendo realidade e assunto da imprensa, tenhamos a certeza de que ‘o tempo está mesmo próximo’. Jesus estará realmente às portas. Guarde em sua memória esse resumo, pois cremos que é bem possível que estaremos vivos para assistir a esses acontecimentos futuros. E o que nos cabe fazer agora a fim de nos preparar devidamente para enfrentarmos, com êxito, essas circunstâncias adversas? Ir morar no campo.

E, então, por que se mudar para o campo?

O Senhor tem Suas próprias razões e objetivos ao nos ordenar que nos mudemos para o campo. Entre eles, certamente estão os seguintes:

(1)  produzir o próprio alimento livre de transgênicos, isento de venenos: 

herbicidas, inseticidas, fungicidas e de adubos químicos: NPK, etc.; 

(2) preparar-se em vista da iminência da chegada do ‘Tito’ moderno;

.(3) ausentar-se das cidades que se tornam ‘inabitáveis’, em razão das lutas, dos roubos, assaltos, sensualismo, ilegalidade, imoralidade e dos infalíveis juízos que Deus permitirá vir sobre a maldade, em forma de desastres ecológicos: enchentes, granizo, incêndios, vendavais, terremotos, etc. 

(4) proteger os filhos da influência da terrível onda de imoralidade e corrupção que se agiganta e se alastra a cada dia;

(5) unificar a família em torno de trabalho conjunto: pai, mãe, filhos;  

(6) educar as crianças em um ambiente propício à religiosidade; 

(7) possibilitar ocasião favorável de se ajudar o próximo que estiver acometido de alguma necessidade física, mental ou espiritual.

E, qual é o fundamental motivo para mudar-se para viver no e do campo? É por amor ao Pai celestial! Ora, esse ambiente contribui para nos tornar as testemunhas que Ele está necessitando, anulando aquelas acusações satânicas, pois estudando a natureza e observando as suas cenas, ouvindo seus divinos sons, imperceptivelmente, o caráter se transforma à Sua imagem.  

Assim, os que, para lá, forem para fazer o bem ao nosso Deus, estarão habilitados a suportar os entraves, as dificuldades, os contratempos que lá encontrarem. Já os que forem por qualquer interesse próprio, por algum outro motivo que vise ao bem próprio, é até provável que retornem às cidades, porque, para satisfazer o eu, o ambiente e as condições da cidade são bem mais favoráveis e muito mais atrativos do que os do campo.

Assim, amigo, se intenta se deslocar para o campo, faça-o com cautela e em um plano bem idealizado e posto diante do Senhor, sem precipitação, sem desespero, sem temor e sem pressa. Permita que o Senhor seja consultado e que seja Ele o dirigente nesse especial assunto, sabendo-se que há pouco tempo, pois não se forma um caráter perfeito ou pomar num piscar de olhos. 

Frisando: indo por amor a Deus, pela acertada motivação estamos ancorados para suportar as dificuldades e reveses que lá encontrarmos. Se alguém não for por amor a Ele e, sim, por qualquer outro motivo interesseiro, é até provável que retorne. Mesmo porque nenhum de nós sabe quanto tempo ainda demorará até a . “... se tardar espera-o, porque certamente virá, não tardará. ... mas o justo viverá pela sua fé” (Hb 2.3-4 - KJ).

Confiemos, pois, em Sua Palavra: “... fujam para os montes” (Mt 24.16 - KJ ). Foi Ele quem assim nos ordenou a nos retirarmos para o campo, tal como Enoque o fez. E essa Sua Palavra tem, sim, poder de realizar também esse feito, se, pela ação do Espírito Santo, nela tivermos inquebrantável fé. Sim?

“E procuras tu grandezas para ti mesmo? Não as procures.” (Jr 45.5 - CF)

Pela constante persistência em permanecer nos caminhos ímpios, o Senhor determinou que a maneira de fazer o bem ao Seu rebelde povo israelita seria colocá-lo em cativeiro sob o jugo dos babilônios por um período de 70 anos. Como escrivão do profeta Jeremias, Baruque compreendeu o que estava, irremediavelmente, por vir sobre sua nação. 

Ele já estava se sentindo penalizado e perseguido, juntamente com o profeta, devido aos anúncios dos múltiplos conselhos e admoestações que o Senhor enviara ao Seu povo, mas ressentira-se mais ainda ao se dar conta da destruição de sua nação, de seus bens particulares, bem como de seus planos e esperanças. Eis como o Senhor o admoestou através de Seu profeta:

“Assim diz o Senhor, Deus de Israel, acerca de ti, ó Baruque: Disseste: Ai de mim agora, porque me acrescentou o Senhor tristeza sobre minha dor! Estou cansado do meu gemido, e não acho descanso. Assim lhe dirás: Isto diz o Senhor: Eis que o que edifiquei Eu derrubo, e o que plantei Eu arranco, e isso em toda esta terra. E procuras tu grandezas para ti mesmo? Não as procures; porque eis que trarei mal sobre toda a carne, diz o SENHOR; porém te darei a tua alma [vida] por despojo, em todos os lugares para onde fores” (Jr 45.2-5 - CF). 

Estimado amigo, não estão os nossos olhos vendo e as nossas mentes percebendo, pelos sinais que ocorrem ao nosso derredor, que a humanidade está passando dos limites da tolerância divina? Não estamos nós, pois, constatando o progressivo aumento da impiedade e da corrupção? Eis no que vai dar esse acentuado e progressivo desenvolvimento da maldade humana:

“... e o coração dos egípcios [simbolizando os ímpios] se derreterá dentro neles. Porque farei com que os egípcios se levantem contra os egípcios, e cada um pelejará contra o seu irmão, e cada um contra seu próximo, cidade contra cidade, reino contra reino. O espírito dos egípcios se esvaecerá dentro neles ... Entregarei os egípcios nas mãos de um senhor duro [Satanás] e um rei feroz [o demônio] os dominará, diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos” (Is 19.1-4 - RA) (Ver também Lc 21.10-11). 

Estamos chegando ao ‘tempo de angústia, qual nunca houve’ (Dn 12.1 - RA)! 

Mesmo percebendo esse fato, ainda ‘tu procuras grandezas’ nesta vida? Eis como o nosso querido Deus nos admoesta e aconselha: ‘Não as procures’. Está, pois, passando da hora em que todos deveríamos estar já morando no campo, a fim de que Ele possa cumprir Seus objetivos em relação a nós. E o ambiente do campo nos faculta o desenvolvimento de um caráter embasado no amor incondicional ao nosso querido Pai celestial, um caráter digno de uma ‘fiel testemunha’ do Altíssimo.

“E se não quiser se deslocar para o campo?” Então, és um desobediente!

Cada um de nós deve responder a esta pergunta: “Amo o querido Pai celestial a ponto de estabelecer morada no campo ou realmente não O amo?”

Por outro lado, está profetizado que a onda de corrupção, ilegalidade bem como calamidades ecológicas de toda sorte se espalharão pelo mundo todo, e todas as sociedades se transformarão em bandos de ladrões e assaltantes. E os sindicatos serão os agentes que ‘apertarão a garganta’ da economia mundial. Recordemo-nos de que as filhas de Ló eram virgens, mas corrompidas (Gn 19.30-38). E o estimado amigo, o que pretende fazer? Vai arriscar a própria segurança e a de sua família e continuar morando na cidade? Atenda ao Pai!

Os cristãos deviam ter atendido a ordem para ir morar no campo já há mais de 120 anos. Quem soube dela e não a atendeu: sim, foi desobediente! Em geral, enganosamente confia-se em se mudar ao sair o próximo decreto dominical. Receamos que ali já vai ser tarde! O próximo – e parece bem iminente – será o terrível ‘Tito’ moderno e com ele se cumprirão as seguintes palavras: “Dentro em breve haverá tal luta e confusão nas cidades, que os que as quiserem abandonar não o poderão fazer”.  

Entretanto, Ele não nos adiantou como se estabelecerá esse impedimento! Os que não saírem a tempo virão a sofrer as consequências de não terem dado ouvidos à ordem do Senhor: “... fujam para os montes; os que se encontrarem dentro da cidade, escapem” (Lc 21.21). Uma louvável alternativa é a de formar grupos de 15 a 20 pessoas e se aliar nas atividades comuns.

Você seria capaz de intuir o ‘porquê’ de Jesus nos ter alertado assim: “Lembrai-vos da esposa de Ló” (Lc 17.32)? Ela estava muito indignada por ter que sair de Sodoma! Deveríamos seguir seu exemplo? Ou vamos acatar logo, com gratidão, a Sua ordem? A lógica, a inteligência e a prudência nos recomendam sair enquanto ainda se pode, lembrando que pecado é a “discordância com a expressa vontade de Deus no mínimo particular”.  

‘Querido Pai celestial, especialmente nesse assunto, queiras dirigir as nossas vidas e aumentar a nossa fé em Tua santa Palavra. Em nome de Jesus. Amém.’


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