26- Vencendo o nosso Deus pela fé!

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26- Vencendo o nosso Deus pela fé!

O que o respirar é para a manutenção da vida física, a oração o é para a vida espiritual.’ Na qualidade de irmãos de Jesus, de filhos do Rei do Universo, de candidatos a um assento no trono da Majestade Celestial, temos o privilégio de apreciar e conhecer mais profundamente o dever e o poder da oração sincera e fervorosa – a oração de fé. 

Trabalhamos como se tudo dependesse só de nós e oramos como se tudo dependesse só de Deus. Cada dia nos perguntando: Sendo hoje o último dia da minha vida, o que devo fazer em relação a Deus e ao próximo? 

O privilégio de orar

Comungar intimamente com o nosso benigno Criador; falar pessoalmente com o Governador do Universo. 

Ter uma entrevista com o Pai. Manter uma conversa íntima e particular com Aquele que está sempre ansioso e disposto a nos brindar com Seus dons; com Aquele cuja mão move todos os destinos e todos os poderes Lhe estão sujeitos; com Aquele que pode nos conceder Seu Espírito Santo, o Dom dos dons; com o Altíssimo que, em alguns aspectos, poderá assim sentir-Se livre do que O impede e então nos conceder dons se tão somente os pedirmos a Ele. 

Em geral, a oração não visa promover uma mudança em Deus; antes em nós mesmos, preparando a nossa atitude para aceitar e valorizar as bênçãos que dEle recebemos; para concordarmos com Suas providências que nem sempre coincidem com a nossa vontade.

O poder da oração

A importância, o poder e a validade de uma oração, formulada por um ser humano, foram postas em relevo também pelo fato de Jesus, no Getsêmani, ter solicitado aos discípulos que orassem por Ele. Ali temos o próprio Filho de Deus fazendo tal pedido a Seus irmãos humanos. A atitude dEle realça-nos o quão importante e eficaz é a oração de fé de um homem, que é mortal.

“Porque grande é o poder da oração que um justo faz. Elias era homem sujeito a paixões como nós, e orou para que não chovesse sobre a terra, e não choveu durante três anos e meio. E novamente orou, e o céu deu a chuva e a terra produziu seus frutos” (Tg 5.16-18); (vide 1 Reis 17.1; 18.1, 42-46).

Consideremos a majestade de nosso Deus ao criar satélites, planetas, estrelas, sóis, galáxias, conglomerados de galáxias e ao pô-los a girar interminavelmente e a elevadíssimas velocidades. 

Mesmo o nosso pequeno planeta realiza seu movimento de rotação ao redor do seu eixo a uma velocidade que atinge 1.666,6 km/h, medida na linha do equador, onde o raio da Terra é maior. 

E a Terra também gira em torno do Sol a 107.000 km/h. E, por sua vez, o Sol gira em torno do centro da Via Láctea a cerca de 900.000 km/h. Poderia a Terra ou todo o sistema parar, retroceder e, a seguir, retornar ao seu curso natural, em resposta a uma oração de fé? 

Pois foi exatamente isso o que aconteceu, conforme está registrado em Isaías 38.8: “Eis que farei voltar atrás dez graus a sombra no relógio de Acaz, pelos quais já declinou com o Sol. Assim recuou o Sol dez graus pelos quais já tinha declinado”. 

E, em 2 Reis 20.11, temos outra confirmação desse fato extraordinário: “Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus [+/- 40 minutos] a sombra lançada pelo Sol declinante no relógio de Acaz”.

Nosso Deus deteve todo o sistema e fê-lo recuar; parou-o novamente e novamente o acelerou até à sua velocidade normal! Para que tal pudesse acontecer, sem ocasionar problemas, Ele igualmente anulou, momentaneamente, a própria lei da inércia. 

Do contrário, o que teria acontecido?! Isso tudo a pedido de um homem, munido de fé. A oração de fé moveu o braço que moveu todo o Universo ou, melhor, ao ser ela proferida liberou-se Seu braço para agir.

Eis outro relato interessante: “Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom. 

E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o Senhor assim a voz de um homem; porque o Senhor pelejava por Israel” (Js 10.12-14 - CF). 

Em resposta à oração de Josué, o Senhor deteve o movimento da Terra e, consequentemente, de todo o sistema solar, bem como o do Universo, com suas incontáveis galáxias e suspendeu, temporariamente, a lei da inércia. Em atendimento à oração de um dos nossos irmãos ‘na fé e na esperança’, tudo parou. Novamente, uma oração de fé liberou o braço que moveu o Universo.

A relevância de orar

A história nos atesta que os reavivamentos ocorridos nos dois milênios de cristianismo, tiveram seus epicentros em um pequeno grupo de cristãos, persistentes em suas orações. Nenhum dos reavivamentos originou-se em razão das orações de um grande número. 

Um pequeno grupo, orando sincera e fervorosamente, sempre foi o suficiente. O poder que abalou o mundo, no século XVI _ a Reforma protestante _ teve sua origem na oração secreta de um pequeno grupo de pessoas, que abriu a possibilidade para o Senhor agir.

O reavivamento espiritual, profetizado e esperado para antes do retorno do Senhor Jesus, tem sua origem e vigor relacionados com oração fervorosa, sincera e persistente de uns poucos. 

A conversa deles, sua comunhão com o Governador do Universo libera Seu braço que move o mundo. E você e eu estamos sendo convidados a ter parte nesse imenso privilégio, nesta hora crucial da história da raça humana. Entremos, pois, nessa nobre ação INDIVIDUALMENTE. Não esperemos pelos outros, pelos da nossa comunidade religiosa. Atuemos individualmente. Sim, individualmente!

Com fé

A oração sem fé não produz qualquer efeito. É como o fogo pintado: não esquenta. É como um passarinho sem asas: não voa. É como uma faca sem fio: não corta. É como um computador sem energia elétrica: não funciona.

É a fé sincera que torna possível ao nosso Intercessor e Intérprete apresentar ao Pai os nossos pedidos, agradecimentos, argumentos, comentários, considerações, emoções, sentimentos. 

Ele, que lê a nossa mente e os nossos motivos, sabe perfeitamente se há, em nosso coração, sincero e profundo desejo de fazer o bem ao nosso próximo. Todos os recursos celestiais estão à disposição daquele que se empenha em salvar o perdido, em beneficiar, assim, o próximo.

Observemos os campeões

Jesus passava noites inteiras em oração, em íntima comunhão com Seu Pai, a fim de resistir às tentações. Pela oração Se fortalecia para cumprir Seu dever, para ter disposição favorável a enfrentar as provações e as tentações diárias. 

Como visse e sentisse as fraquezas de Seus companheiros, percebia a indiferença deles ao perigo e à própria incapacidade de sentirem a necessidade de oração. Orava horas e horas seguidas em favor dos outros, para que fossem guardados das más influências.

Lutero disse: “Se eu falhar em empregar duas horas em oração cada manhã, o diabo ganha a vitória durante o dia. Quando tenho muitos afazeres, não posso realizálos a menos que invista três horas diárias em oração”. Ele combinava o estudo da Palavra com a oração, pois afirmou: “Deve-se orar bem e estudar bem. Em relação ao estudo da Palavra, a oração é a melhor metade”.

Wesley empregava de quatro a seis horas da manhã em meditação, oração e estudo da Palavra. Agora, que estamos por entrar no ‘tempo de aflição, qual nunca houve’ (Dn 12.1), espera você sair-se bem, se empregar menos tempo que Lutero e Wesley em sua devoção, oração particular e estudo da Palavra?

Daniel, o primeiro ministro do império mundial Medo-Persa, em meio às suas múltiplas ocupações de estadista, reservava três períodos diários para oração! E nada podia desviá-lo desse seu propósito; nem mesmo um decreto de morte e a cova dos leões (Dn 3). Certamente ele era bem mais atarefado que qualquer um de nós! Há, pois, alguma razão, ou aceitável desculpa, para que, como modernos cristãos, deixemos de imitá-los?

O segredo dos sábios: Lutar com Yahweh e vencê-Lo pela fé!

Primeiramente, na sua luta com Deus, Jacó, por duas vezes, apresentou ao Senhor a promessa que Ele mesmo lhe havia feito: “... E Tu o disseste: Certamente te farei bem ...” (Gn 32.12 e 9 - CF). 

E, na luta em seu retiro secreto, às margens do rio Jaboque, insistiu com o Anjo: “Não Te deixarei ir, se não me abençoares” (Gn 32.26 - CF). Foi ali que Jacó venceu a batalha da fé. E o Senhor atribuiu-lhe um novo nome: Israel, isto é, vencedor: “... pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste” (Gn 32.28 - CF). Depois veio a pacificação com a final reconciliação com o irmão irado e violento, conseguida durante a luta com o Senhor ( Gn 32 e 33).

Era durante Seus períodos matutinos de oração particular que Jesus vencia Suas lutas e batalhas; isso feito, saía para, calmamente, obter a vitória, conquistada durante a comunhão íntima com o Altíssimo. Primeiro, vinha a luta com Deus, a vitória da fé; depois, a realização dos feitos durante o dia. Primeiro obtinha o consentimento do Pai, sintonizando-Se com Sua vontade; a seguir partia para realizar o consentido.

Enquanto estava lutando com o Altíssimo no Getsêmani, Jesus estava agitadíssimo, angustiado, suando gotas de sangue; porém, tendo obtido a vitória junto ao Pai, apresentou-Se perante Seus traiçoeiros emboscadores mui calmo, mui tranquilo e mui sereno. E nada houve que conseguisse perturbarLhe a paz, a serenidade. Vitória absoluta. E Ele é o nosso Exemplo.

Lutando com Ele e vencendo-O

O princípio é, pois, o seguinte: Primeiro há a batalha da fé; em seguida colhese a vitória. Primeiro luta-se com o Altíssimo em oração particular, secreta, onde O vencemos. E depois concretiza-se o feito pela fé. Nossa decisão e firmeza devem se assemelhar às de Jacó: “Não Te deixarei ir, se me não abençoares” (Gn 32.26 - CF). 

Enquanto mantemos tal procedimento, convém que nos lembremos de qual é a atitude do Senhor a respeito. Ei-la: “Não te deixarei, nem te desampararei” (Hb 13.5 - CF). Ele está totalmente empenhado em que nós lutemos com Ele e O vençamos pela fé. “E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem” (Hb 13.6 - CF). 

“Lutar com Deus - quão poucos sabem o que isso significa!”   Lutar com Deus consiste em manter inabalável fé em Suas promessas: absoluta certeza de que Ele cumprirá, cabalmente, a Sua Palavra dada! De fato, bem poucos de nós sabemos o que isso realmente significa. Mas é tempo de se aprender! 

Afinal, não é dentre os membros da ‘Igreja do tempo do fim’ que o Senhor escolherá os vitoriosos 144.000?! (Ap 14.1-5). Candidate-se a ser um deles, sim! Ore a Deus, insistentemente, para pertencer a esse bendito grupo.  

Considere como a mulher cananeia lutou com Jesus e O venceu: “Sim, Senhor, mas até os cachorros comem das migalhas que caem das mesas dos seus donos ...” (Mt 15.21-28). Compassivo é o nosso Deus, pois Ele mesmo estava inspirando essa fé inabalável no coração de Sua filha e, ansioso a atendeu.

Se aprendermos a lutar com Ele, vencendo-O pela fé em Suas promessas, obtendo assim o Seu ‘OK’ matutino, estaremos revestidos de Suas forças para conquistar vitória após vitória durante o dia. Do contrário, estaremos lutando APENAS em nossas próprias forças para cairmos debilitados, vencidos e desanimados. É esta a pura realidade: “sem Mim, nada ...”

Muitas e muitas vezes, Deus nos leva a uma crise ou demora a nos atender, a fim de nos conscientizar de alguma falha, fraqueza ou pecado, e nos apontar a Fonte do poder. Se orarmos e vigiarmos em oração, lutando bravamente com Ele com fé inabalável, como Jacó o fez, os pontos fracos de nosso caráter se tornarão pontos fortes. 

Programa diário

Em Sua luta matutina com o Pai, Jesus definia o plano das realizações do dia. Ele era acordado diariamente para tal fim. “O Senhor Deus Me deu uma língua erudita, para que Eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado. 

Ele desperta-Metodas as  manhãs, desperta-Me o ouvido para que ouça, como aqueles que aprendem” (Is 50.4 - CF). Similarmente, ao despontar do Sol, com o Senhor estabelecemos o plano diário, obtendo Seu ‘OK’ quanto aos afazeres. 

Ao meio-dia, revisamos o período da manhã, agradecendo-Lhe especificamente; e ‘ao declinar o dia’ (Gn 3.8), fazemos uma revisão geral em louvores e em agradecimentos. E, se tivermos ofendido ao Senhor, confessamos e Lhe pedimos perdão especificamente: pecado a pecado.

Perseverar na luta 

“... Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. 

E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem?” (Lc 11.9-13 - CF).

Nessa admoestação há uma progressão em perseverança, pois para pedir basta usar apenas a voz; já buscar envolve também empenho, esforço, dedicação; entretanto bater engloba empenho, esforço, dedicação, mais persistência. É a progressão da oração de fé.

 “Devemos pedir com a humildade de um mendigo, buscar com a dedicação de um fiel empregado e bater com a confiança de um amigo”. “Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir; mas até que possamos ouvir a Deus”. 

Há casos em que o Senhor nos deixa batendo anos a fio, antes de responder. Em 1844, George Muller começou a orar pela conversão de cinco amigos. Demorou dezoito meses para o primeiro se converter; cinco anos, para o segundo; e doze anos, para o terceiro. 

Após ter passado quarenta e dois anos orando diariamente também pelos outros dois, Muller disse: “Eles ainda não se converteram, mas se converterão”; isso veio a acontecer após a morte dele. Eis o que é ‘bater’. Bata!

Obstáculos ao atendimento da oração

“Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os Seus ouvidos abertos às suas orações; mas a face do Senhor é contra aqueles que fazem o mal” (1 Pe 3.12 - KJ). “Se Tu tivesse visto iniquidade [pecado] em meu coração, ó Yahweh, não me salvarias” (Sl 66.18). 

“O que cerra seus ouvidos para não atender a lei, até a sua oração será abominável” (Pv 28.9). “Por que Me chamais: ‘Senhor meu, Senhor meu’, e não praticais o que Eu vos digo?” (Lc 6.46). Certifiquemo-nos de não estarmos sendo arrebatados pela onda de corrupção moderna: busca desenfreada de bens, comodidade, mundanismo, sexo, comer em demasia ou indevidamente, desordem, anarquia, etc.

Poderia parecer assustador propor a Deus: ‘Senhor, trata-me como estou tratando o meu próximo’? Entretanto é precisamente isso o que Jesus nos declara em Mateus 7.2: “Com o juízo com que julgardes, sereis julgados, e com a medida com que medirdes sereis medidos”. “O que tapa seus ouvidos para não escutar o necessitado, também ele clamará a Deus, mas não lhe responderá” (Pv 21.13).

Também sabemos que é presunção esperar que o Senhor opere, miraculosamente, sem considerar a nossa atuação diligente, constante, tenaz e sincera! Se nossas preces se restringirem apenas aos nossos interesses, com o passar do tempo, serão curtas. Entretanto, estando empenhados em orar em favor dos outros, vemos que o tempo disponível é que é curto.

Ocasião única na história da humanidade

Gostaríamos de realçar plenamente o privilégio único que nos está sendo oferecido pelo Senhor, agora que estamos vivendo os últimos dias da história do homem em pecado. Em relação aos dias atuais, Jesus nos recomendou: “... cobrai ânimo e levantai vossas cabeças” (Lc 21.28). Ele está esperando que dediquemos mais tempo à espiritualidade do que o temos feito até agora.

Quando lemos a Palavra de Deus, somos intimamente tocados ao constatarmos a constância da fidelidade de Enoque: trezentos anos andando perfeitamente com seu Senhor (Gn 22.5). Gostaríamos de ter estado em seu lugar, não? 

E nos assombramos diante da fé e da confiança de Abraão ao levantar seu punhal em cumprimento à ordem de Deus. Ele tinha absoluta certeza de que Isaque seria ressuscitado pelo Senhor: “... esperai aqui junto ao jumento; eu e o jovem iremos até lá, e adoraremos e voltaremos para vós” (Gn 22.5). Apreciaríamos uma oportunidade como a oferecida ao ‘pai da fé’? 

Preferiríamos, quem sabe, viver a experiência fiel de José no Egito? “... como eu poderia cometer tamanha maldade, e pecar contra Deus?” (Gn 39.9). Como nos sentiríamos se tais registros se referissem à nossa própria vida? 

Amigo, está diante de nós esta oportunidade única, em toda a história: sermos aquelas testemunhas, cuja fidelidade, fé e confiança em Deus serão tais que anularão por completo as acusações lançadas sobre o nome de nosso querido Pai, tema que foi considerado, em detalhes, no capítulo 16! Gente boa, orando menos do que aqueles campeões do passado, esperaríamos obter mais sucesso que o deles? Sejamos, pois, coerentes!

Relembrando

Jesus, como nosso Intercessor (1 Jo 2.1), servindo-Se dos registros de nossa vida, de nossas atitudes, de nosso caráter, anseia provar que você e eu somos dignos da confiança de nosso Pai e da de todos os seres inteligentes que com Ele estão. 

Almeja evidenciar que Sua graça foi suficientemente poderosa para nos tornar vitoriosos sobre o mal, o ego, o pecado. Busquemos dEle orientação constante a fim de Ele nos guiar em êxito até o dia da vitória final.

Realçamos, anteriormente, o fato de que o poder, que abalou o mundo fazendo florescer o reavivamento, que nos trouxe a grande Reforma no século XVI, proveio do local de oração secreta, pessoal, particular, de um pequeno grupo de fiéis, que amavam a Deus e detestavam o pecado. Não foram muitos, não! Foi um grupo de poucas pessoas, mas obteve pleno sucesso.

O grande reavivamento e o consequente complemento da Reforma, que prepara a Igreja para a crise final, antecedente à volta de Jesus, tem sua origem de maneira idêntica: oração sincera, pessoal e intensa e jejum de um pequeno grupo de cristãos em seus locais particulares. Será você um deles? 

Gente boa, alegria e ânimo, pois estamos nos aproximando rapidamente da hora em que a última lágrima humana vai ser derramada.

Oremos: “Ó santo Pai, ensina-nos a orar como convém, pois não o sabemos com perfeição. Que o Teu Espírito Santo nos assista também nos ensinando a vencer-Te pela fé nas promessas, que são os Teus próprios juramentos, de sorte que nosso Irmão mais velho viva em nós ininterruptamente, em nome de Quem Te pedimos. Amém”.


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