6 - Envolvidos no conflito

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6 - Envolvidos no conflito

Deus viu tudo que fez, e eis que era muito bom ...” (Gn 1.31). ‘Muito bom’, isto é, perfeito! Reinava a paz, e a presença de Deus causava o maior prazer a Adão e Eva. Porém, Satanás não estava nada satisfeito com a felicidade do casal. E, servindo-se da serpente como instrumento, sugeriu a Eva que Deus os estava enganando. Ela acreditou.

“E quando a mulher viu que a árvore era boa para alimento, e que era agradável aos olhos, e uma árvore a ser desejada para fazer alguém sábio, ela tomou do seu fruto, e o comeu, e deu também a seu marido, e ele o comeu com ela” (Gn 3.6 - KJ). 

Duvidaram da palavra de Deus e de Sua integridade. E contrariaram Sua ordem direta, discordando de Sua expressa vontade. Enfim: ofenderam-nO calamitosamente. Pecaram, em sã consciência, enveredando a si próprios e a sua descendência ao terrível caminho da infelicidade, da desgraça e da morte. 

Não se tratou de ato sexual ilícito, pervertido ou anormal, pois o próprio Deus os abençoara e lhes ordenara: “multiplicai-vos” (Gn 1.28). Logo, aquele primeiro pecado nada teve a ver com sexo, pois poderia haver multiplicação sem praticá-lo? O prazer sexual, nas ocasiões devidas, é uma bênção divina.

Colhendo as tristes consequências

O pecado os separou de Deus. “Contudo, as vossas iniquidades têm feito separação entre vós e vosso Deus” (Is 59.2 - KJ). Rompida a relação com Deus, buscaram esconder-se de Sua presença, agora indesejável (Gn 3). 

Com o coração partido e cheio de compaixão, Deus assistiu à decisão do casal. Foi-lhe ao encontro e lhe relatou as inevitáveis consequências de seu ato: dores de parto, necessidade de vestir-se, trabalho árduo e cansativo para obter alimento, envelhecimento, e, finalmente, a primeira morte, considerada como o sono da morte pela Bíblia (Jo 11.11-14; 1 Ts 4.13-15; Is 26.19). 

Igualmente toda a natureza foi afetada: “... a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou” (Rm 8.20 - CF).

Adão e Eva “não mais deveriam habitar o Éden, pois em sua [dele] perfeição não lhes poderia ensinar as lições cuja aprendizagem agora lhes era essencial”.   O ambiente, em que repousava a maldição do pecado, lhes ensinaria melhor o caminho ao arrependimento e à conversão. Deixemos, então, de reclamar das dificuldades. Ainda hoje um ambiente perfeito não nos seria o mais propício! 

E lembremo-nos de que as linhas, em que Deus escreve, sempre são retas.

A herança de pai para filho

Adão fora criado à perfeita imagem de Deus (Gn 1.27), isto é, sua natureza era governada pela lei de fazer o bem, a lei do amor. Nela existiam exclusivamente as tendências ao bem. Entretanto, após seu pecado, sua natureza passou a ser governada pela lei de fazer o mal, isto é, a lei do egoísmo, a lei do pecado. Nela passaram a existir apenas as tendências ao mal. 

E, ao gerar filhos, obviamente transmitiu-lhes sua própria natureza pecaminosa: “Tendo vivido Adão cento e trinta anos, gerou um filho à sua  semelhança, conforme a sua imagem ...” (Gn 5.3). Assim, seus descendentes nasceram e nascem com tendências hereditárias à prática do mal. 

“Assim que, do mesmo modo em que por causa da transgressão de um [Adão] veio a condenação para todos os homens ...” (Rm 5.18). 

Essa é a herança que recebemos do pai da raça humana. Sobre todo homem pesa tal condenação: nascer ‘debaixo da lei’ (Gl 4.4) do mal, sob o domínio das tendências a praticar o mal, subjugado pela ‘lei do egoísmo’. 

Por essa razão, já ao nascer, a natureza de todo ser humano é governada pela lei do egoísmo – a lei da infelicidade, voltada, inclinada a fazer o mal. Nascemos com a ‘máquina de pecar’. 

E, por não saberem como lidar com ela: “Alienam-se os ímpios desde a madre [ventre materno] ...” (Sl 58.3 - CF). Desde os primeiros instantes de vida, inconscientemente, todos nós cedemos à ‘lei do pecado e da morte’ (Rm 8.2). Bem cedo colocamos em funcionamento a nossa ‘máquina de pecar’, isto é, a nossa natureza humana, pecaminosa. 

Nascemos com uma natureza que é inimiga de Deus, que aprecia o que é prejudicial, nocivo e pecaminoso; somos gerados com tendências ao mal; porém elas não são ainda pecado! Antes de pecarmos conscientemente, isto é, antes de concordarmos com o mal, não temos culpa alguma. 

Em nossa mente surgem pensamentos, sentimentos e desejos maus, os quais são inseridos nela pelo inimigo. Sim, nascemos sujeitos ao mal, sob o domínio da lei do egoísmo, da lei ‘do pecado e da morte’ (Rm 8.2); mas isso ainda não se constitui em ofensa a Deus. Pecado é ceder a elas. Só passa a haver culpa, se o pecado for cometido conscientemente.

A lei do egoísmo

Como pela lei da gravidade a matéria é atraída à Terra, assim também o homem é atraído ao mal pela lei do egoísmo, a ‘lei do pecado e da morte’ (Rm 8.2). Como o ferro é atraído pelo imã, nós somos atraídos pelo mal e, por nós mesmos, somos completamente impotentes para lhe resistir; incapazes de dominar, de vencer tal atração. No homem natural não existe poder algum capaz de resistir às tendências ao mal com as quais nascemos. 

Nascemos condenados a ser governados por elas. “Porque o juízo veio por uma transgressão [a de Adão], para condenação ...” (Rm 5.16 - KJ) de nascermos sob o domínio da ‘lei do mal’. 

Entretanto, por não termos sido responsáveis por aquilo que Adão fez, o Senhor não nos considera culpados por elas, de jeito nenhum. Somente quando, conscientemente, concordamos com aquelas más tendências é que ofendemos a Deus, pecamos contra o nosso querido Criador.

Na contramão

Como é triste e preocupante a realidade dos descendentes de Adão. Sua natureza aprecia o que é nocivo a Deus, ao próximo e a si mesmo. E nada há que o homem possa fazer – por si próprio – para mudar sua sorte, para subjugar a ‘lei do pecado’, que governa sua natureza. “E como o etíope [negro]  não pode mudar a cor de sua pele, nem o leopardo suas manchas, tampouco vós podeis fazer o bem por vos entregardes ao mal” (Jr 13.23).

“Pois a forma de pensar que é da carne é inimizade contra Deus, pois não se sujeita à lei de Deus, porque não pode” (Rm 8.7). Não há apelação ou solução humana para essa condenação. Nascemos ‘escravos’ do mal, dominados pela lei do egoísmo. Paulo mesmo reconheceu ter nascido ‘vendido ao pecado’ (Rm 7.14), isto é, sob o domínio da lei do pecado.

E Davi confessou: “Eu nasci em iniquidade e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5 - RA). Nascer ‘em iniquidade’ é muito diferente de ‘praticar a iniquidade’ (Mt 7.23). 

Praticá-la significa pecar, ofender a Deus. Já ‘nascer em iniquidade’ significa apenas nascer com as tendências à iniquidade, isto é, ter tendências ao mal, o que ainda não é pecado. 

De maneira similar à de Paulo, Davi confessou ter nascido em pecado, a saber: sob o domínio da ‘lei do pecado e da morte’ (Rm 8.2), mas não em culpa! Pois ‘o filho não carregará a iniquidade do pai’ (Ez 18.20 - KJ). Fora, pois, com a ideia do ‘pecado original’.

A tirania do ego

Sem o novo nascimento, provido por Deus, e sem ‘estar em Cristo e Ele em nós’, todos os motivos de nossas ações estarão manchados pelo egoísmo, pela intenção de nos beneficiar. Como está escrito: “Pois todos nós somos como coisas impuras, e toda a nossa justiça são como trapos de imundícia ...” (Is 64.6). 

Um homem até pode, por seu esforço, aparentar que fez o bem, ou seja, pode fazê-lo externamente. Se observado apenas na superfície, seu ato poderia até ser considerado altruísta. Entretanto, se for revelada a razão que o motivou, se constataria, sem qualquer exceção, exatamente o contrário: fora feito, sim, por motivo interesseiro, egoísta. Inevitavelmente. 

Sem dúvidas é inteiramente impossível ao ser humano, por si próprio, pelas próprias forças, criar, dominar o motivo, o gosto, a inclinação, as tendências, os desejos ou os pensamentos íntimos que são, naturalmente, mesclados com egoísmo. 

É impotente, incapaz de por si mesmo vencer, subjugar a lei do pecado que o domina desde o nascimento. O nosso ego é um fortíssimo gigante, que nos escraviza, e contra o qual perdemos todas as lutas e batalhas quando as travamos em nossas próprias forças, sem ajuda divina. Trata-se de uma condenação da qual podemos nos livrar tão somente se recebermos de Deus o poder. Jesus disse: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36 - KJ), tanto desse domínio como da culpa. 

A estratégia do inimigo

‘Aquele um’ vale-se da seguinte maneira de agir: ‘primeiro puxa; depois empurra’. Quando alguém se dispõe a seguir o Senhor, ele puxa: cria todo tipo de embaraço, empecilho, problema e dificuldade a fim de nos fazer desistir. 

Se agindo assim não consegue êxito, então empurra: tenta nos levar ao extremismo, ao fanatismo, ao exagero, ao perfeccionismo. Um excelente amparo é nos relembrar de que foram os nossos pecados que levaram Jesus à cruz. Que espécie de sentimento surge em nossa mente ao pecarmos? 

Ilustremos: se alguém, em legítima defesa, provocar a morte de um assaltante ou estuprador que estava em vias de praticar maldade à sua família, sentirá um tipo de sentimento em relação ao bandido morto; agora, se, por um descuido seu, provocar a morte de um ente querido, sentirá outro tipo de sentimento, bem diferente. 

Assim, se tivermos um relacionamento de amor com Cristo, tanto a nossa pecaminosidade como o pecado nos serão deveras detestáveis, odiosos; e, pela fé, fugiremos desse 'puxa e empurra' ao nos valer da ajuda divina, unida a todos os nossos esforços e condições.

O juízo divino

No dia do juízo, Deus julgará o homem não por suas ações externas e, sim, apenas por seus motivos íntimos, conscientes; isto é, pelas razões que o levaram às decisões mentais que foram tomadas. 

“Portanto, não julgueis antes do tempo, antes esperemos até que o Senhor venha, porque Ele trará à luz as coisas ocultas das trevas e fará manifestas as intenções dos corações ...” (1 Co 4.5). 

A realidade humana é tão grave e calamitosa, que Jesus disse: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10).

O Cordeiro, morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8)

Antes de pecar, Adão ouvira: “Pois no dia em que dela comeres, tu certamente morrerás” (Gn 2.17 - KJ). Esse texto não se referiu apenas à primeira morte, e sim, também à segunda, ou seja, o ser humano pereceria, isto é, deixaria de existir eternamente. 

Adão pecou e não morreu imediatamente! Continuou vivo por cerca de nove séculos. Por que não sofreu, no ato, a segunda morte? Porque houve Alguém que, naquele mesmo instante, institui-Se como o novo Representante da humanidade, o Segundo Adão (1 Co 15.45), propondo-Se a resolver a dificuldade em que o homem se metera e na qual agora se encontrava. 

Adão não precisou sofrer a pena da morte eterna, porque Deus Pai encontrou uma maravilhosa, benigna e santa solução para sua triste e desesperadora emergência. Quando ofereceu o primeiro sacrifício, no Éden, Adão compreendeu que, realmente, sofreria a morte eterna, mas que a sofreria ‘em Cristo’, o Segundo Adão. 

Houve porém outras consequências imediatas e inevitáveis: a natureza perdeu seu brilho e tornou-se parcialmente hostil. Tudo começou a envelhecer, a degradar-se, a fenecer. As folhas começaram a cair. Uma parte dos animais, das aves, dos peixes e dos insetos tornou-se hostil. 

A terra passou a produzir espinhos e ervas daninhas. A vida de todos os seres já não duraria mais para sempre. Adão começou a sentir, em si próprio, os efeitos do pecado, quanto ao cansaço e às doenças. E, como resultado normal do pecado, seu vigor foi definhando; viu-se envelhecendo, e passou pela primeira morte. 

Essa torna-se, na verdade, um alívio e um descanso, pois, como resultado do pecado, o físico e a mente se enfraquecem, se deterioram a tal ponto que a vida passa a ser ‘cansaço e dores’ (Sl 90.10). E, então, a primeira morte vem interromper uma existência insustentável e miserável; assim o ser humano, envelhecido, vai para o descanso, para o sono da primeira morte, aguardando lá o julgamento divino, no devido tempo.

Por que outras razões Jesus veio?

Jesus disse que: “... veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10); mas também declarou: “Para isso Eu nasci e para isso Eu vim ao mundo, para testificar a respeito da Verdade” (Jo 18.37). O que significam essas palavras do Senhor? A missão de Jesus à Terra cumpriu, pelo menos, estes cinco objetivos:

·  Revelar, defender, justificar e reivindicar o caráter de Deus, que havia sido caluniado por Satanás. (Jo 18.37 e 8.44; Rm  3.4) [ver capítulo 16].

· Proteger o universo inteiro contra o pecado. (Na 1.9).

·  Salvar a humanidade, facultando a vida eterna a todos os que a  aceitassem, a fim de que esses fossem santuários para Sua habitação e dignos de se assentarem em Seu trono. (Jo 14.23; Ap 3.21, 20.6 e 22.5).

· Demonstrar que, apesar de sua natureza humana pecaminosa, todo homem pode, pela fé, obedecer à Lei, isto é, pode ser perfeitamente feliz. (Pv 29.18).

·   Trazer-nos força, poder para obedecer perfeitamente à santa lei de Deus, à medida que permitirmos que Jesus venha viver em nós, e assim, pudéssemos guardá-la, cumpri-la perfeitamente pela fé. (Jo 1.12).

Detestando também o pecador

 “Há alguns anos, Chester Galette afogou sua noiva, Grace Brown, no lago Auburn, EUA. Seus pais pensavam que ele era inocente. Na sala de julgamento, ouviram as evidências empilharem-se contra seu filho. Convenceram-se de que Chester era um assassino. 

“No final do julgamento, o pai e um irmão foram onde Chester estava. Agitaram os punhos diante de seu rosto, num gesto de indignada condenação. A seguir disseramlhe que não o consideravam mais como membro da família. Queriam que todos os presentes soubessem que não haviam participado em seu crime atroz. E saíram bruscamente, deixando-o com os guardas. 

“O pai e o irmão de Chester detestavam tanto o pecado cometido como também o pecador, seu parente – o autor do crime. Nossa natureza humana está sempre pronta a detestar o pecado no próximo e a desculpá-lo na gente.

Detestando o pecado, mas amando o pecador

“Então, sua mãe abriu caminho até ele. Colocou, amorosamente, seus braços ao redor de Chester. Encostou seu rosto, umedecido pelas lágrimas, ao rosto do criminoso. E, enquanto as lágrimas desciam por sua face pálida, falou-lhe de seu amor por ele. 

Contou-lhe que o havia amado quando criança e quando jovem. E, agora, quando adulto, continuava a amá-lo. Continuava disposta a desejar-lhe e a fazer-lhe o bem. Nunca o desapontaria. 

Que o amaria até o dia de sua morte, não importava o que lhe reservasse o futuro. Essa mãe detestava o pecado – através do qual ofendeu-se a Deus, causou-se a morte à vítima inocente e acarretou a condenação ao assassino, mas continuava amando o pecador, seu filho assassino!

O céu não Lhe era aprazível enquanto estávamos perdidos

“Há cerca de dois mil anos passados, o bondoso Jesus veio a este mundo pecaminoso, condenado à ruína eterna. Colocou Seus braços de amor ao redor de nosso corpo deformado pelo pecado, encostou Seu rosto amável e perdoador junto ao nosso e sussurrou: ‘... Sim, Eu te amei com um amor eterno, portanto, com ternura te atrai’ (Jr 31.3 - KJ). 

“Pode uma mulher esquecer sua criança que mama, que não teria compaixão do filho de seu útero? Sim, elas podem esquecer, contudo, Eu não esquecerei de ti. Eis que, Eu te tenho gravado nas palmas de Minhas mãos...” (Is 49.15-16 - KJ).3

Jesus demonstrando-nos Seu amor, deveras profundo, verdadeiro e incondicional, fez-Se nosso Advogado e nos desculpou dizendo: “... Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem ...” (Lc 23.34 - RA). 

Deus odeia o pecado; mas continua amando o pecador que O ofende deliberadamente, porque ainda o considera um de Seus filhos, ainda que desgarrado. Sim, sempre o ama e Ele está e estará sempre disposto a lhe fazer o bem, mesmo quando Seu amor se expressa em forma de disciplina e de castigo.

“Sim, eu amo esta cruz”

Jesus nunca está de mal conosco. Mesmo quando um homem continua em pecado, o nosso bondoso Senhor sempre lhe faz o que é melhor para o seu caso; normalmente prossegue dando-lhe vida, luz, ar, alimento e tudo o mais que necessita. 

Diariamente, o sustenta com Sua cruz ensanguentada que se acha estampada em todos os alimentos. Se ela não tivesse existido, não haveria para nós comida, água e ar para respirarmos. Sim, não haveria vida.

Tão sincero, franco e amigo é Ele conosco, que nos mostra e nos alerta para a perigosa realidade, em que nos encontramos. Na verdade, Ele deseja nos colocar numa posição infinitamente superior à de Adão antes da queda. 

Esse é o plano que o Senhor fez para a desolada humanidade pecadora. Deus Pai almeja nos adotar como Seus filhos, como irmãos de Jesus. Planeja nos assentar, como reis, em Seu trono (Ap 3.21)! Trataremos disso no capítulo 28.

E, como passo inicial, rumo a essa venturosa realidade, Cristo deseja muito nos libertar da escravidão do pecado, do jugo do nosso ego, do domínio da lei do pecado, da condenação sob a qual nascemos, bem como da culpa pelo mal que Lhe fizemos ao ofendê-Lo conscientemente. 

Como nos referimos, todos nascemos sob esta condenação: dominados pelas tendências ao mal e necessitamos desesperadamente de ajuda externa. Fato esse que motivou estas palavras de Jesus: “... sem Mim nada podeis fazer” 

(Jo 15.5). O amigo já permitiu que Jesus revertesse essa terrível ‘condenação’ (Rm 5.16, 18), que o pecado de Adão acarretou? 

Se ainda não Lhe deu essa oportunidade, está disposto a consentir que o Espírito Santo o conduza a Jesus, a fim de que o ajude e faça, por você, o que lhe é impossível de realizar por suas próprias forças? Está você desejoso de conhecer, mais profundamente, a Sua bendita solução para o nosso caso? 

Que o Senhor enterneça e impressione o seu coração e ilumine o seu entendimento, de sorte que esteja sempre consciente de que Ele o está abençoando continuamente. 

Fazemos votos para que os motivos de todas as suas decisões sejam uma contínua fonte de alegria ao Senhor, nosso querido Deus e Pai; porém sabe-se que esse bendito objetivo se alcança apenas com a ajuda divina: o COMO!

Ore conosco: “Querido Pai Celestial, muito obrigado por nos teres dado o 2o Adão, no Qual firmaste toda a nossa confiança de um dia estarmos Contigo ali, na Pátria celestial. Em nome de Jesus. Amém”.


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