3 - Carta de Amigo

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3 - Carta de Amigo

Após você assistir a um inédito Curso de Aperfeiçoamento, o instrutor lhe solicita que escreva o que viu, ouviu e assistiu. Quem seria o verdadeiro autor das ideias escritas: você ou o instrutor? Sem dúvida, o instrutor! E se a mãe disser a seu filho: ‘Paulinho, vá dizer isto à vizinha’! O recado seria do filho ou da mãe? Sem dúvida, da mãe!

Vamos supor que um gerente diga à sua secretária: ‘Escreva uma carta à empresa tal, a respeito disto e daquilo’. Ela a redige com o máximo de esmero, com as próprias palavras – e a traz pronta para o gerente assinar. Diríamos que os assuntos da carta são do gerente e que foram expressos pela secretária.

Ideias e conceitos de origem divina

De maneira semelhante foi composta a Carta de Deus a Seus filhos na Terra. Ela não é – como os demais livros – fruto apenas da mente do ser humano. 

Não! De forma alguma. Eis o que se lê em 2 Pedro 1.20-21 (KJ): “Sabendo isto primeiramente: Que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia não veio no tempo antigo por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram à medida que eram movidos pelo Espírito Santo”. 

Não provém de ‘particular interpretação’, isto é, não é de criatividade humana. As ideias, os pensamentos, as admoestações, as advertências, as visões, as revelações etc., sejam em relação ao passado, ao presente ou ao futuro, são de origem divina; entretanto a maneira de expressá-los é humana. 

Assim, na Bíblia temos a união da Divindade com a humanidade. A principal especialidade dela é ser uma criação literária, oriunda da Mente divina, do próprio Deus onisciente. O elemento especial que lhe dá essa característica única, e que não é encontrado em outra literatura, é que ela tem o Senhor como legítimo e verdadeiro Autor. Fato que lhe imprime merecido respeito, exclusiva singularidade e nobreza sem par. É o admirável ‘livro de Deus’.

Sim, é ali que encontramos as profecias infalíveis e as promessas que não podem deixar de se cumprir. Quando os homens criam seus cenários e fazem previsões a respeito do que esperam que vai e do que não vai acontecer no futuro, obviamente podem se equivocar. 

Entretanto, isso é impossível de acontecer com as previsões que o Senhor faz. Elas são plenamente confiáveis e impossíveis de não se realizar; a menos que sejam condicionais, como foi a da destruição de Nínive (Jn 1– 4). Não há e nunca poderá haver livro igual.

O próprio Deus Se dirige a nós declarando não existir concorrente Seu: “Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade; que Eu sou Deus, e não há outro, Eu sou Deus, e não há outro semelhante a Mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: 

O Meu conselho permanecerá de pé, e farei toda a Minha vontade” (Is 46.9-10 - RA).

Os ‘secretários’ do Divino

Para compor o Livro Sagrado, Deus serviu-Se de cerca de 40 ‘secretários’ – os profetas. Alguns eram reis, como Davi e Salomão; outros, líderes políticos como Moisés, Daniel e Neemias; outros religiosos como Isaías, Jeremias, Paulo, Pedro, Tiago e João; e há também o médico Lucas, ou Amós, que declarou: “eu não tenho sido profeta, tampouco discípulo dos profetas, mas sou pastor, e coletor de frutos de sicômoro. ... Yahweh me disse: Vai, profetiza contra Meu povo ...” (Am 7.14-15).

Lemos em Hebreus 1.1 (KJ): “Deus, que várias vezes e de diversas maneiras, falou no passado aos pais pelos profetas. ...”. Já a expressão de Davi foi: “O Espírito de Yahweh falou por intermédio de mim, e Sua palavra está na minha língua ...” (2 Sm 23.2). 

E Jesus confirma, em Marcos 12.36 (KJ): “O próprio Davi disse pelo Espírito Santo ...”. Já em Hebreus 3.7 - CF, lemos: “Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a Sua voz ...”. E Jeremias afirmou: “Veio a mim a palavra de Yahweh dizendo ...” (Jr 2.1). 

Deus disse a Ezequiel: “... tu, pois, ouvirás a Palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte” (Ez 33.7 - CF). Jesus também disse: “... Tua Palavra é a verdade” (Jo 17.17). Você concorda que um grama de verdade é mais precioso que uma tonelada de mentiras?

Contatando com o verdadeiro Pai

É, pois, plenamente aceito que a Bíblia é a voz de Deus falando à nossa alma. Recebemos as Escrituras como a Palavra de Deus a nós, escrita e falada. Quando Jesus falava aos que O buscavam, dirigia-Se também a Seus filhos através dos séculos: “E o que Eu digo a vós, a todos digo ...” (Mc 13.37 - KJ). 

Através delas, Ele nos fala, tão direta e particularmente, como se Lhe ouvíssemos a voz. Então, como estão mal-informados os que, das Escrituras, dizem: “o papel aceita tudo”; “foram escritas por homens”; “trata-se de invenção humana”.

A respeito de nosso Pai Celestial nos convém saber: Quem Ele é; como é; o que nos aconteceu; por que Ele agiu assim; como nos oferece ajuda; e, o que fará no futuro. Vamos conhecer melhor o Ser mais fantástico do Universo, o Criador dos conglomerados de galáxias. 

É Ele o Deus dos novos começos, o Promotor, Fundamento e Construtor da verdadeira felicidade! Anseia muito reatar, desenvolver e solidificar conosco um forte laço de amizade, de respeito e de companheirismo; bem como por nos prestar auxílio onde somos impotentes.

O Deus infinito nunca fez e nunca fará mal algum a qualquer um dos seres que criou. Isso nunca aconteceu e é impossível que tal fato venha a acontecer. Sempre faz o bem e, exclusivamente o bem; mesmo quando exerce Sua justiça, como, por exemplo, no caso de Ananias e Safira (At 5.1-11). 

Eis que Ele o  faz, mesmo quando consente que nos sobrevenham provações: “Porque Eu conheço os planos que tenho a vosso respeito – declara Yahweh – planos de paz, e não de calamidade, para vos dar esperança ao final” (Jr 29.11).

O prazer, que podemos sentir em nos relacionarmos com Ele e o bem que pode nos fazer já aqui nesta Terra, se consentirmos em ‘entrar no reino do Céu’, é de uma importância inimaginável. Note-se que, em Mateus 13.44, Jesus Se referiu a ‘um tesouro escondido em um campo’, onde o ‘campo’ é a própria Bíblia, e o ‘tesouro’ ... humm, o fantástico ‘tesouro’! Sim! Sim, aqui trataremos precisamente também da maneira de você se apossar desse ‘tesouro’; temos absoluta certeza de que, se vier a aceitá-Lo, O apreciará muitíssimo.

A sala de audiência do Altíssimo

A Bíblia contém 66 livros inspirados – 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento. Os cinco primeiros foram escritos por Moisés, por volta do ano 1.500 a.C. e o último, por João, em 96 d.C. ‘O LIVRO DOS LIVROS’, além de uma coleção de livros [uma biblioteca], é uma Pessoa nos falando: nosso Pai celestial. 

É o único livro cujo Autor está sempre presente quando o lemos. Ao abrir a Bíblia, entramos na presença de Deus, a manuseamos com reverência, espírito de oração, e evitamos citá-la em pilhérias ou brincadeiras.

Ao lermos qualquer passagem bíblica, deveríamos sempre nos concentrar em captar como Deus é e como agiu, pois, mesmo do Antigo Testamento, Jesus afirmou: “... elas testificam acerca de Mim” (Jo 5.39). 

Assim, por exemplo, quando lemos Gênesis 4, é comum concentrarmos a atenção na narrativa de um crime horrível, quando deveríamos, primordialmente, manter o foco em como o Senhor lidou, e como reagiu com Caim, enquanto esse premeditava e cometia o primeiro homicídio na história da humanidade. Ver a Deus no relato é bem mais importante do que o próprio relato.

Logo mais, a Bíblia será proibida, por isso, cremos que deveríamos lê-la, de capa a capa, muitas vezes, e procurar guardar, na memória, o máximo de seu conteúdo, o qual nos será de muita valia por ocasião da terrível perseguição que se avizinha, conforme profetizado em Marcos 13.9-13, Mateus 10.16-23; 24.9-10; Lucas 21.12; João 16.1-3. 

Se alguém a ler toda, pelo menos uma vez na vida, é melhor do que nada; entretanto, com apenas uma leitura, não terá aprendido muito, e então pouco proveito poderá extrair dela. 

A admoestação do Senhor foi que a conhecêssemos bem e a estudássemos constantemente, pois assim Se expressou: “E a terá consigo, e a lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a ter temor [de ofender] de Yahweh seu Deus, e guarde todas as palavras desta lei, e estas ordenanças, praticando-as” (Dt 17.19).

Nem pense em fazer isto

Quem aceitaria uma alteração, em uma carta enviada a um parente?! Também nosso Pai, por três vezes, proíbe e desaconselha qualquer alteração na Sua Carta de Amor à humanidade. No início: Deuteronômio 4.2 (KJ): “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis nada dela ...”. 

No meio: Provérbio 30.6: “Não acrescentes às Suas palavras ...”. No final: Apocalipse 22.18-19: “Eu testifico a todo homem que escute as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescenta a estas coisas, Deus lhe acrescentará as pragas que estão registradas neste livro. Também se alguém suprime palavras do livro desta profecia, Deus tirará sua porção da árvore da vida e da Cidade Santa”.

Qual é sua utilidade?

Deus nos admoesta e nos adverte porque nos quer bem. Como a mãe fica angustiada, ao ver o fogo queimando seu querido filhinho, da mesma forma, sente-Se Ele, ao nos ver envoltos nos fogos do pecado e dos vícios. Ansioso, deseja nos ajudar. 

Assim, põe Sua atenção na ‘pérola perdida’, e não na lama que a envolve; pois sabe que pode removê-la facilmente. Ele odeia o vício, por ser nocivo; mas ama o viciado, por ser Seu filho, ainda que desgarrado. 

Detesta o pecado, que pode nos levar à ruína eterna, mas estima o pecador, ao ponto de dar Seu Filho para salvá-lo. E Ele nos enviou uma Carta para nos ajudar, para esclarecer, para revelar Seu caráter e para combater as falsas informações a Seu respeito, as quais conservam Seus filhos distantes, com medo e até com ódio, o que prejudica tanto o Pai como a eles. 

O apóstolo Paulo nos assegura que: “Toda Escritura que tem sido ordenada pelo Espírito, é proveitosa para ensino, para admoestação, para correção, para instrução na justiça” (2 Tm 3.16). 

Seu estudo, meditação e constante pesquisa desenvolvem a mente como nenhum outro meio o pode fazer. Sendo inspirada pelo Espírito Santo, a Bíblia pode ser adequadamente compreendida apenas com Sua ajuda: “Mas o homem natural não recebe as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; nem pode conhecê-las, porque elas são discernidas espiritualmente” (1 Co 2.14 - KJ). 

Ele considerou que “tudo o que foi escrito em épocas passadas, foi escrito para instrução nossa, para que, pela paciência e pelo consolo das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4); “... e foram escritas como uma advertência para nós, para quem chegou o fim das eras” (; 1 Co 10.11). E, nas horas difíceis e decisivas: “Tua palavra é uma lâmpada para os meus pés, e luz para o meu caminho” (Sl 119.105). 

Revelam nobreza os que examinam a Bíblia por si próprios, sem preconceitos e com espírito independente: “Estes [de Bereia] foram mais nobres do que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda prontidão da mente, examinando diariamente nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11 - KJ).  

Mas ‘O perverso, pelo orgulho de seu semblante, não buscará a Deus ...’ (Sl 10.4 - KJ).

Manejá-la bem: aqui está o segredo

Que se diria de uma moça que não tivesse interesse em ler o bilhete de seu namorado? Quem despreza a Bíblia, não crendo nem aceitando Seus ensinos, poder e promessas, ofende a Cristo: “Aquele que não dá crédito a Deus O faz mentiroso” (1 Jo 5.10 - RA). 

Deus deseja que conheçamos bem a Sua Carta de Amor e, qual ‘espada afiada’, a usemos com maestria também na luta contra o mal: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15 - CF). 

Do conteúdo da Bíblia alguém pode colher suas histórias, promessas, doutrinas, confortos, orientações, profecias etc. 

Também poderá lê-la dezenas de vezes e saber localizar com facilidade qualquer assunto ou versículo, poderá ser um exímio pregador, alguém que conhece, entende e explica as profecias e se destacar como excelente professor e famoso teólogo, mas ainda assim não ter aprendido o que significa ‘manejar bem a Palavra’. 

Se seu conhecimento se resumir a isso, ainda poderia vir a ser repreendido, à semelhança dos judeus, ao Jesus lhes perguntar: “Porventura vós não errais em razão de não conhecerdes as escrituras, nem o poder de Deus?” (Mc 12.24 - KJ). 

Ainda que esse alguém possua aquelas qualificações, em si mesmas excelentes, sem dúvida, poderá estar alheio a uma das principais funções das Escrituras; poderá conhecer tudo, ser louvado e estimado por seu ‘grande’ conhecimento bíblico e ainda desconhecer que a Palavra é a fonte do poder criador de Seu conteúdo em nossas mentes, sendo o principal meio de nos dar todas as vitórias sobre o ego, ao criar real obediência em nós.

Portanto, estudar e conhecer a Palavra, sem saber ‘COMO’ Ela pode produzir justiça, isto é, obediência em nós, em nossas mentes, em nosso coração, seria uma verdadeira lástima. 

Estaríamos passando sobre uma das mais importantes funções da Bíblia, assim como a água passa sobre as penas do pato! ‘COMO’ se faz a fim de ‘manejar bem a Palavra’ é um dos principais temas da obra e será exposto com detalhes no decorrer da leitura.

A condição indispensável para compreendê-la profundamente?

“Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina” (Jo 7.17 - RA). A fundamental diferença entre a profunda compreensão da Palavra de Deus e de qualquer outra ciência – matemática, física, química etc. 

– é que aqui nos é requerido a decisão de colocar em prática Seus ensinos! E o Senhor sabe perfeitamente se temos esse propósito ou não!

Nem devemos pretender que ela se adapte à nossa pré-compreensão!

Como explorar uma mina inesgotável

“Não podemos atingir a compreensão das Escrituras, quer pelo estudo quer pelo intelecto. Teu primeiro dever é começar pela oração. Roga ao Senhor que te conceda, por Sua grande misericórdia, o verdadeiro entendimento de Sua Palavra. 

Não há nenhum intérprete da Palavra de Deus senão o Autor dessa Palavra, como Ele mesmo diz: ‘E serão todos ensinados por Deus.’ Nada esperes de teus próprios trabalhos, de tua própria compreensão: confia somente em Deus, e na influência de Seu Espírito. Crê isto pela palavra de um homem que tem tido experiência”. 1

“Depois de termos nos dedicado à mais profunda investigação de alguma parte da Escritura, não fizemos, em realidade, nada mais que começar. Se Newton, depois de haver dedicado sua longa vida ao estudo das ciências naturais, pôde dizer que se sentia como um menino brincando na areia da praia, com todo o vasto oceano ante si para descobrir, o que nos caberá dizer do mais aplicado estudante da Bíblia?

“Portanto, nunca pense que, de alguma maneira, haja esgotado essa parte do estudo. Quando tiver o texto bem gravado em sua mente, de modo que possa recordar com facilidade qualquer das passagens e localizar-se com referência ao seu contexto, você terá chegado justamente ao ponto de partida, desde o qual poderá começar a estudar com verdadeiro proveito”.  

Que o leitor tenha sucesso nesse privilégio!

Os meios de comunicação

Deus nos fala de Si próprio também através daquilo que criou. Em Romanos 1.20 (CF), lemos: “Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas”. Ora, as leis da natureza, da física, da química, da matemática, da música, da cibercultura, etc., são os hábitos dEle. 

Deus nos fala, também através do Espírito Santo, à nossa mente, à nossa consciência. Comunica-se através dos nossos neurônios cerebrais. Fala-nos também através dos acontecimentos da vida. Independentemente se somos justos ou ímpios revela-Se a nós em atos de bondade para conosco, ‘porque Ele é benigno para com os maus e os ingratos’ (Lc 6.35. 

Ainda que as ações de alguém sejam maldosas, Ele continua fazendo-lhe o bem, também lhe regulando o funcionamento do cérebro, a circulação do sangue, curando-lhe as feridas, dando-lhe vida, instante a instante. Cada batida do coração é um autêntico atestado, uma verídica declaração de que Ele nos estima, que nos ama sinceramente. 

Ainda que O aborreçamos, O evitemos, O detestemos e O ofendamos, Ele continua a nos fazer o bem, porque nos ama de maneira desinteressada, incondicional, imutável e eterna. Não nos trata bem porque fazemos o que Lhe agrada, mas, sim, porque ‘Deus é amor’ (1 Jo 4.8). Que nobreza! Que Pai! E uma vez que a Bíblia é o livro mais importante do mundo, o que mais tem ela a nos dizer a respeito do Ser mais interessado no sucesso, no bem-estar e na felicidade da raça humana?

Vamos orar? “Querido Pai, muito obrigado por nos teres enviado Tua Carta de Amor. Dá-nos a graça de sentir profundo prazer em comungar com o Senhor na sua leitura e o privilégio de entender bem o Seu conteúdo. Em nome de Jesus. Amém”.

1 Martinho Lutero, D'Aubigné, livro 3, cap. 7;  O Grande Conflito, p. 132 [ou 111].

2 Ellet J. Waggoner, Carta aos Romanos, cap. 3.


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