No Poder do Espírito - 12 Declarações de Ellen White sobre Mandamentos e Fé

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As citações a seguir são fruto de uma pesquisa em The Ellen G. White 1888 Materials [Materiais de Ellen G. White relacionados com a Assembleia de 1888, publicado pelo Ellen G. White Estate em 4 volumes], em que se procurou investigar o uso que ela fez das frases “os mandamentos de Deus” e a “fé de Jesus”, conforme se encontram em Apocalipse 14:12. 

Os resultados são muito instrutivos. Observe especialmente o penúltimo pagráfo dessa primeira citação abaixo (Manuscrito 24, 1888), onde ela compara “os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” com “a lei e o evangelho indo de mãos dadas”. 

Essas frases foram grifadas, bem como outros pensamentos pertinentes. A paginação da citação em The Ellen G. White 1888 Materials está indicada entre parênteses ao final dos parágrafos. dezembro de 1888 “minneapoLis em retrosPeCtivA”, manusCrito 24, 1888

Ao irmão E. J. Waggoner foi concedido o privilégio de falar claramente e apresentar seus pontos de vista sobre a justificação pela fé e a justiça de Cristo em relação à lei. 

Não se tratava de nenhuma luz nova, mas luz antiga colocada onde ela deveria estar na mensagem do terceiro anjo. Qual é a essência dessa mensagem? João observa um povo. 

Ele diz: “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” (Ap 14:12, KJV). João contempla esse povo imediatamente antes de ver o Filho do Homem “tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada” [v. 14] (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 211).

A fé de Jesus tem sido ignorada e tratada com indiferença e descuido. Ela não tem ocupado a posição de proeminência em que foi revelada a João. Fé em Cristo como a única esperança do pecador tem sido, em grande medida, deixada de lado, não apenas nos sermões, mas na experiência religiosa de muitíssimos que professam crer na terceira mensagem angélica. 

Nesta reunião, dei testemunho de que a mais preciosa luz estava brilhando das Escrituras na apresentação do grande tema da justiça de Cristo em conexão com a lei, a qual deveria constantemente ser mantida diante do pecador como sua única esperança de salvação. 

Isso não era luz nova para mim, pois ela me havia sido dada por uma autoridade superior durante os últimos 44 anos, e eu a tinha apresentado a nosso povo pela pena e voz nos testemunhos do Seu Espírito. 

Pouquíssimos, porém, haviam correspondido, salvo por assentimento intelectual, aos testemunhos apresentados sobre esse tema. No geral, muito pouco se havia falado e escrito sobre este grande tema. Os sermões de alguns podem ser corretamente comparados com a oferta de Caim – destituídos de Cristo (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 212).

A mensagem do terceiro anjo consiste na proclamação dos mandamentos de Deus e da fé de Jesus Cristo. Os mandamentos de Deus têm sido proclamados, mas a fé de Jesus Cristo não tem sido proclamada pelos adventistas do sétimo dia como sendo de igual importância, a lei e o evangelho indo de mãos dadas. Não consigo encontrar linguagem para expressar esse assunto em sua plenitude.

“A fé de Jesus”. Fala-se dela, mas ela não é compreendida. Em que consiste a fé de Jesus, que pertence à mensagem do terceiro anjo? Jesus tornando-Se o portador do nosso pecado para que pudesse Se tornar o Salvador que perdoa o pecado. 

Ele foi tratado como merecemos ser tratados. Ele veio a nosso mundo e tomou sobre Si nossos pecados para que pudéssemos nos apropriar de Sua justiça. Fé na capacidade de Cristo de nos salvar ampla, completa e inteiramente: esta é a fé de Jesus (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 217).

Junho de 1889 “exeriências Após A Assembleia de minneapolis”, manusCrito 30, 1889

A mensagem que foi dada ao povo nessas reuniões apresentava em linhas claras não apenas os mandamentos de Deus – uma parte da terceira mensagem angélica –, mas a fé de Jesus, que envolve mais do que geralmente se supõe. 

E será um benefício para a terceira mensagem angélica que ela seja proclamada em todas as suas partes, pois o povo precisa de cada jota ou til dela. Se proclamarmos os mandamentos de Deus e raramente mencionarmos a outra metade, a mensagem é destruída em nossas mãos (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 367).

Nada deixei por fazer daquilo que tive qualquer evidência de que era meu dever realizar. E no que diz respeito a Battle Creek, nada mais posso fazer além do que já fiz. Os que não se uniram a mim nem aos mensageiros de Deus nessa obra, mas, ao contrário, exerceram sua influência para criar dúvidas e incredulidade, eu não os julgo. 

Cada til de influência lançada no lado do inimigo receberá sua recompensa de acordo com suas obras. Deus estava operando por meu intermédio para apresentar ao povo uma mensagem relacionada com a fé de Jesus e a justiça de Cristo. Há pessoas que não têm trabalhado em harmonia, mas de modo a contrafazer a obra que Deus me deu para fazer. Devo deixá-los com o Senhor (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 370, 371).

O Senhor não fica satisfeito em ver homens confiando em sua própria capacidade ou boas obras, ou numa religião legalista. A confiança deve estar em Deus, no Deus vivo. 

A mensagem presente que Deus incumbiu Seus servos de proclamar ao povo não representa nenhuma luz nova ou assunto original. Trata-se de uma antiga verdade que se perdeu de vista, exatamente como Satanás magistralmente se empenhou para que assim fosse. 

O Senhor tem uma obra a ser feita por todo aquele que faz parte de Seu povo fiel: colocar a fé de Jesus no lugar correto ao qual ela pertence – na terceira mensagem angélica. A lei tem sua importância, mas é impotente a menos que a justiça de Cristo seja colocada ao lado da lei para que conceda sua glória a todo o padrão real de justiça. “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom” (Rm 7:12) (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 375).

Fiquem fora do caminho, irmãos. Não se coloquem entre Deus e Sua obra. 

Se vocês próprios não sentem nenhuma responsabilidade pela mensagem, liberem então o caminho para aqueles que sentem essa responsabilidade, pois há muitas almas esperando para sair das fileiras do mundo, das igrejas – incluindo a igreja católica – cujo zelo superará em muito o dos que até o momento têm composto o grupo de irmãos dedicados à proclamação da verdade. 

Por essa razão, os trabalhadores da undécima hora receberão o seu salário. Esses verão a batalha se aproximando e darão à trombeta um sonido certo. 

Quando a crise estiver diante de nós, quando o tempo de calamidade chegar, eles virão para a frente da batalha, cingir-se-ão com toda a armadura de Deus, exaltarão a lei de Deus, permanecerão fieis à fé de Jesus e preservarão a causa de liberdade religiosa que os reformadores defenderam arduamente e pela qual sacrificaram suas vidas (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 378).

13 de setembro de 1889 

“ConseLhos A ministros”, mAnusCrito 27, 1889

A mensagem que salva almas, a terceira mensagem angélica, é a mensagem a ser proclamada ao mundo. Os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, ambos são importantes, imensamente importantes, e devem ser pregados com igual força e poder. 

A primeira parte da mensagem tem recebido a primazia; a última parte, só é mencionada casualmente. A fé de Jesus não é compreendida. Precisamos falar sobre ela, precisamos vivê-la, orar sobre ela e educar o povo a trazer para o círculo familiar essa parte da mensagem. “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fl 2:5) (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 430).

Outubro de 1889 entrada de diários, manusCrito 22, 1889

Não poderemos enfrentar as provações deste tempo sem Deus. Só teremos a coragem e fortaleza dos mártires da antiguidade quando formos chamados a ocupar a posição em que se encontravam. Deus supre Seu povo com uma medida de graça proporcional a cada emergência. 

Cumpre-nos receber os suprimentos diários de graça para as emergências de cada dia. Dessa forma, crescemos em graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo; e caso a perseguição nos sobrevenha, e precisemos ficar confinados às paredes de uma prisão por causa da fé de Jesus e da guarda da santa lei de Deus, “tua força será como os teus dias” [Dt 33:25]. 

Caso retornassem tempos de perseguição, graça seria concedida para despertar toda a energia da alma capaz de revelar verdadeiro heroísmo. 

Contudo, há uma grande quantidade [de heroísmo] do cristianismo nominal que não tem sua origem em Deus, a Fonte de todo poder e força. Deus não nos concede poder para nos tornar independentes e autossuficientes. Devemos sempre fazer de Deus nossa única dependência (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 460).

dezembro de 1889 “mensagem alusiva ao movimento dominical”, manuscrito 18, 1889

Deveríamos estudar diligentemente a Palavra de Deus e orar, com fé, para que Deus refreie os poderes das trevas, pois, até o momento, a mensagem chegou a poucos, comparativamente falando; e o mundo deve ser iluminado com sua glória. 

A verdade presente – os mandamentos de Deus e a fé de Jesus – ainda não soou como deveria. Há muitos praticamente à sombra de nossas próprias portas por cuja salvação nenhum esforço pessoal sequer foi feito (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 502).

1889 “Permanecendo firmes em favor dos marcos”, manuscrito 13, 1889

A passagem do tempo em 1844 foi um período de grandes eventos, descortinando diante de nossos olhos atônitos a purificação do santuário em andamento no Céu e tendo clara relação com o povo de Deus na Terra, [também] as mensagens do primeiro e do segundo anjos, e a terceira, desfraldando a bandeira sobre a qual se acham gravados: “Os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”. 

Um dos marcos dessa mensagem era o templo de Deus, visto no Céu por Seu povo amante da verdade, e a arca contendo a lei de Deus. A luz do sábado do quarto mandamento irradiava seus potentes raios sobre o caminho dos transgressores da lei de Deus. 

A não imortalidade dos ímpios constitui também um marco. Não me lembro de mais nada que possa estar incluído na categoria dos antigos marcos. Todo esse protesto contra mudanças nos antigos marcos é tudo imaginário (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 518).

novembro de 1890 “Aos irmãos em Posições de responsabilidade”, Carta 1f, 1890,

[Os parágrafos a seguir encontram-se, de forma praticamente idêntica, também no artigo “Deixem que a Trombeta Dê um Sonido Certo”, p. 1078 e 1080, publicado na Review and Herald de 6 de dezembro de 1892 e 13 de dezembro de 1892]

Enquanto a bandeira da verdade é segurada firmemente, proclamando a lei de Deus, que cada pessoa se lembre de que a fé de Jesus está conectada com os mandamentos de Deus. 

O terceiro anjo é representado como estando voando no meio do céu, simbolizando a obra daqueles que proclamam a primeira, segunda e terceira mensagem angélica. 

Todas elas estão interligadas. As evidências da permanente e sempiterna verdade dessas grandes verdades – que tanto significam para nós e têm despertado tão intensa oposição do mundo religioso – não estão extintas. 

Satanás está constantemente procurando lançar sua sombra infernal sobre essas mensagens, de modo que o povo de Deus não venha a discernir claramente sua importância, seu tempo e lugar. Todavia, elas perduram, e hão de exercer seu poder sobre nossa experiência religiosa enquanto o tempo durar (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 724, 725).

O arco-íris acima do trono, o arco da promessa, testifica a todo o mundo que Deus nunca se esquecerá de Seu povo em suas lutas. Que Jesus seja nosso tema. Vamos apresentar, com a pena e com a voz, não apenas os mandamentos de Deus, mas a fé de Jesus. 

Isso promoverá verdadeira piedade de coração como nada mais pode fazer. À medida que apresentarmos o fato de que todos são súditos de um governo moral, a razão os instruirá de que isso é verdade, e de que devem fidelidade a Jeová. 

Esta vida é nosso tempo de provação. Somos colocados sob a disciplina e o governo de Deus a fim de formarmos um caráter e adquirir hábitos para a vida superior. Tentações certamente virão sobre nós. A iniquidade abunda. Quando menos esperamos, capítulos sombrios e demasiadamente terríveis [de nossa vida] se abrirão a fim de oprimir a alma. 

Não precisaremos, porém, fracassar nem nos desanimar enquanto tivermos a consciência de que o arco da promessa está acima do trono de Deus. Estaremos sujeitos a fortes provações, oposição, perdas de entes queridos e aflições. Sabemos, porém, que Cristo passou por tudo isso. 

Essas experiências são valiosas para nós. As vantagens não restringem, de modo algum, a essa curta existência. Elas alcançam as eras eternas. Por meio da paciência, fé e esperança, demonstradas em todos os passageiros episódios da vida, estamos formando um caráter para a vida eterna. Tudo cooperará para o bem daqueles que amam a Deus (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 728, 729).

24 de março de 1891 “nossos Perigos Atuais”, boletim da Conferência Geral de 13 de Abril de 1891

Existe a mais elevada razão para valorizarmos o verdadeiro sábado e nos posicionarmos em sua defesa, pois é o sinal que distingue o povo de Deus do mundo. 

O mandamento que o mundo anula será, por esse mesmo motivo, o mandamento ao qual o povo de Deus dará uma honra maior. É justamente quando os infiéis desprezam a Palavra de Deus que os fiéis Calebes são convocados. 

É nesse momento que se posicionarão firmes no posto de dever, sem ostentação e sem vacilar diante do opróbrio. Os espiões incrédulos estavam a ponto de destruir Calebe. Ele viu as pedras nas mãos dos que haviam trazido um falso relatório, mas isso não o deteve. Ele tinha uma mensagem, e iria transmiti-la. 

Esse mesmo espírito será demonstrado por aqueles que são leias a Deus. O salmista diz: “A Tua lei está sendo violada. Amo os Teus mandamentos mais do que o ouro, mais do que o ouro refinado [Sl 119:126, 127]. 

Quando os homens se aconchegam ao lado de Jesus, Quando Cristo habita no coração pela fé, o amor deles pelos mandamentos de Deus fica mais forte, na mesma proporção em que se acumula o desprezo que o mundo lança sobre os Seus santos mandamentos. 

É nesse tempo que o sábado deve ser apresentado diante das pessoas tanto pela pena como pela voz. Quando o quarto mandamento e aqueles que os observam forem ignorados e desprezados, os fiéis sentem que chegou o tempo, não para esconderem sua fé, mas para exaltarem a lei de Jeová mediante o desfraldar da bandeira em que se encontra inscrita a mensagem do terceiro anjo, os mandamentos de Deus e a fé de Jesus (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 902).

16 de Janeiro de 1896 

“Aos irmãos que ocupam Posições de responsabilidade na obra”, Carta 6, 1896

Um dos perigos aos quais o povo de Deus estará exposto é este: as ilusões que estão sobrevindo a um mundo que se afastou da verdade. Essas terão um poder tão enganoso que o apóstolo, sob a inspiração do Espírito de Deus, declara: “Se possível fora, enganariam até os escolhidos” [Mt 24:24]. 

Nossa obra agora é confirmar nossa alma na fé – aquele tipo de fé operante, que opera por amor e purifica a alma. Fé viva, ativa e operante: esta é a fé que devemos ter. Cristo exige isso de nós. Verdadeiramente Cristo precisa de nós agora para representar a Ele e não ao poder opressor, dominador, denunciatório, rígido e frio do príncipe das trevas. 

Os que são amigos de Cristo farão agora tudo quanto Ele lhes ordenar. Levantem-se, portanto, tomando toda a armadura para, tendo feito tudo, permanecerem firmes. 

Que o templo da alma seja purificado do preconceito, daquela raiz de amargura e ódio que está contaminando muitos. Apeguem-se ao Poderoso. Comuniquem luz a outros, com palavras animadoras e com coragem no Senhor. 

Trabalhem para difundir aquela fé e confiança que é o único consolo de vocês. Que se ouça de cada lábio e voz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”. “Eis que venho como vem o ladrão. 

Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha”; Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos” [Ap 14:12; 16:15; 19:7, 8] (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1483, 1484).

Quem entenderá agora essas coisas que escrevo? Há homens que já conheceram a verdade, que já se banquetearam com a verdade, mas agora estão divididos entre sentimentos de infidelidade. Há um passo apenas entre eles e o precipício da ruína eterna. 

O Senhor está vindo; e os que se aventuram a resistir à luz que Deus concedeu em rica medida em Minneapolis, que não humilharam o coração diante de Deus, hão de continuar na vereda da resistência, afirmando: “Quem é o Senhor para que Lhe ouça eu a voz”? [cf. Êx 5:2]. A bandeira que será levada por todos os que proclamarão a mensagem do terceiro anjo está sendo revestida de outra cor que praticamente a destrói. 

Isso está sendo feito. Apegar-se-á nosso povo firmemente à verdade? “Aqui está a paciência dos santos, aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” [Ap 14:12, KJV]. Este é nosso padrão. Mantenha-o no alto, pois é verdade. (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1486).

15 de Abril de 1901 sermão “um Apelo A nossos ministros”, boletim da Conferência Geral de 16 de Abril de 1901

Muitíssimos se ocuparão em apresentar algum teste que não se encontra na Palavra de Deus. Nosso teste se encontra na Bíblia: os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus Cristo. “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus” [Ap 14:12, KJV]. 

Esse é o verdadeiro teste, mas muitos outros testes surgirão entre o povo. Eles serão introduzidos em grande número, por uma pessoa aqui e outra ali. Haverá um contínuo surgimento de algum elemento estranho para chamar a atenção do verdadeiro teste de Deus (The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1752).


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